Incompetência governamental
É lamentável a administração do país, sem projetos, sem metas, sem planejamento, parecendo uma biruta de aeroporto, que vira para o lado que o vento sopra.
Agora com o problema da falta de oxigênio em Manaus, vamos pedir para a Venezuela socorrer o Brasil fornecendo oxigênio.
A questão de um ano o governo atacava a Venezuela, sem provas, o que é normal neste governo, pelo óleo que atingiu as praias brasileiras que teria sido derramado por algum navio venezuelano. Além de outros ataques chamando os de comunistas e apoiando o governo do revolucionário Guando, conforme o presidente Trump estava fazendo.
Quanto ao problema de vacinas, o presidente brigou com o governador de São Paulo porque o mesmo estava participando com o Instituto Butantan na confecção de vacinas de base chinesa.
A maioria das vacinas em desenvolvimento tem como base substratos de origem chinesa.
Atacando o governo paulista, a instituição Butantan, reconhecida no mundo todo com uma das mais importantes instituições de pesquisa e elaboração de vacinas, tenta convencer a população de que esta vacina não tem credibilidade.
Criando problemas, por meio da Anvisa para a aprovação das vacinas, principalmente a feita com elementos importados da China e fabricada em São Paulo.
O presidente encheu a Anvisa de militares para impedir e dificultar a aprovação da vacina Sinovac.
Como os documentos foram enviados para aprovação das vacinas pela Anvisa e pela cobrança do STF para agilizar a aprovação e pelo fato do Butantan já ter produzido, estocado vacinas e o governo paulista ter programado o início da vacinação para 20/01, o governo federal programou o envio de avião para buscar vacinas na Índia.
Mesmo a vacina ainda não tendo sido aprovada pela Anvisa, o envio do avião já foi protelado por três vezes, tendo sido o motivo alegado "logística internacional".
O motivo do não envio do avião é que não existem vacinas liberadas para o Brasil, pois nunca foi solicitado/encomendado qualquer quantidade de vacina.
Num momento de epidemia mundial, em que todos os países estão empenhados em adquirir as vacinas é necessário planejamento e pedidos para que as fábricas possam programar a fabricação.
Deve-se considerar que a produção de todas as fábricas de vacinas é inferior a necessidade dos países, ainda mais se considerarmos que são duas doses para cada pessoa.
A nossa grande esperança quando da nomeação do general Pazzuelo era de que ele é um especialista em logística, porém o tenente-presidente impediu o trabalho dele indicando no mínimo 10 militares (generais e coroneis) para impedir que Pazzuelo contrariasse os projetos do tenente.
Vamos ver o que a Anvisa vai fazer para atender o projeto do tenente em iniciar a vacinação antes de São Paulo, sem ter vacinas da Índia.
Dificilmente serão empregadas as vacinas do Butantan apesar de estarem disponíveis.
Acorda Brasil