segunda-feira, 27 de outubro de 2014
QUEM CONHECE O AÉCIO NÃO VOTA NELE
Escrito em 27 outubro de 2014
Choque de indigestão
Desde que o Aécio tomou posse como governador iniciou-se a campanha para presidente da república. Nos estados do sul do Brasil a propaganda era massiva sobre o choque de gestão.
Pessoas me afirmavam que nos tinhamos um excelende governador, que estava revolucionando o estado, corrigindo os desvios e efetuando melhorias generalizadas.
Quais as melhorias e como foram efetuadas:
> segurança pública, caindo os indices de crimes;
> saúde pública com melhoria das edificações;
> educação com maior aplicação de recursos;
> construção da Cidade Administrativa, diminuindo gastos com alugueis;
como as coisas foram realizadas:
> diminuição das estatísticas de criminalidade, com a proibição das polícias civil e militar de efetuara BO - Boletins de Ocorrência;
> saúde pública somente alguma coisa foi efetauda em instalações para atender interesses de empreiteiras, sendo o pessoal da saúde penalizado pela falta de remédios e material de pronto atendimento além do achatamento salarial;
> educação, maquiagem da aplicação de verbas e achatamento salarial;
> Cidade Administrativa, erros de projetos que impedem o helicoptero do estado descer no heliporto da CA;
prédio Gerais que está com problemas de fundação, provocando queda de vidros e janelas;
custo com manutenção dos parques e jardins da CA, que consomem as verbas anuais antes da conclusão do ano;
desgaste dos funcionários que lá trabalham, quer pelo custo elevado das refeições (restaurantes caros) e pelo desgaste de locomoção residencia/trabalho, trabalho/residencia;
ratos que infestam os prédios colocando em polvorosa as funcionárias:
elevadores que constantemente apresentam problemas....
Porque a imprensa não fala nada?
Porque a imprensa vive das propagandas e notícias que o governo mineiro coloca na midia, e se for relatado algo contra o governo mineiro não haverá propaganda.
A mentira não sobrevive por muito tempo, agora está começando a aparecer.
Daqui a quatro anos ele não será candidato, mesmo sendo presidente do partido, pois o PSDB não permitirá que ele seja candidato, devendo lançar Alkimim ou Serra (que terá estabilidade de mais 4 anos por ser senador).
Espera-se que agora, nos últimos quatro anos como senador ele apresente projetos, trabalhe pelo engrandecimento do país e não fique apenas, como fez nos primeiros quatro anos de senador, fazendo política, visando ser candidato a presidente.
Ser candidato é consequencia de um trabalho bem executado e avaliado pela população.
Quem viver verá. Acorda Brasil.
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