Belo Horizonte, 23 de outubro de 2019
De onde surgiu poluição?
Decorridos mais de 50 dias do surgimento do petróleo nas praias brasileiras até hoje nada se saber sobre a origem deste petróleo.
O presidente brasileiro mais do que depressa afirmou que se tratava de sabotagem venezuelano.
Nenhum país informou, detetou, nenhum acidente com algum navio.
Nenhum satélites e outros meios de "fiscalizar" o mundo percebeu nenhum acidente que justificasse esta ocorrência.
O volume do "vazamento" não é apenas um acidente de transferência de petróleo de um navio para outro.
A continuidade de "vazamento"/chegada do óleo às praias brasileiras inviabilizam um acidente.
No meu modo de analisar este problema, bem como a falta de interesse, principalmente dos Estados Unidos me leva a acreditar que se trata de um "naufrágio" provocado com navio pirata que estava transportando óleo da Venezuela para países que estão em "guerra" com os americanos.
O que foi feito com Cuba, pelos americanos, proibindo o mundo de comercializar com os cubanos, visava matar o país com a falta de produtos básicos para a população.
O mesmo procedimento está sendo usado para com a Venezuela.
A produção de petróleo venezuelano caiu para menos da metade.
Fazem crer que é por incompetência do governo, mas trata-se de não ter para quem vender, portanto não é necessário explorá-lo e nem teria onde estocá-lo.
Quem vai descobrir e identificar o local em que o navio afundado e que está com o petróleo sendo vazado?
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
sábado, 19 de outubro de 2019
poluição das praias por óleo
Belo Horizonte, 19 de outubro de 2019.
Tentativa de solução
Considerando o grande trabalho para retirada de óleo das praias, e o porque de não recolher o óleo antes que atinjam o continente pensamos numa solução para recolher o contaminante antes de sua chegada às praias.
Espumas de poliuretano (usados na fabricação de colchões) poderia ser uma solução para recolher o produto.
Acredito que se a densidade do poliuretano for da ordem de 18 a 23 (baixa densidade) a absorção será maior do que poliuretanos de densidade maior com 45, pois o poliuretano fica mais macio, com mais furos e maior poder de absorção, que é o que interessa para recolher maior quantidade de óleo.
Para facilitar o lançamento por aviões e barcos/navios e facilitar posteriormente o recolhimento destes dispositivos, acredito que poderiam ter as dimensões de 2,80 x 0,50 x 0,27.
Para facilitar a construção as dimensões poderiam ser o comprimento de colchões, a largura seria a divisão da largura das camas por 3 ou 4 e a altura o padrão de fabricação da altura do colchão.
Estas dimensões seriam para aproveitar os moldes dos fabricantes de colchões e atender a demanda no menor espaço de tempo.
A solução para o problema é urgente e o governo nada faz de prático para solucionar o problema, pois ficar a limpar praias é enxugar gelo.
Tentativa de solução
Considerando o grande trabalho para retirada de óleo das praias, e o porque de não recolher o óleo antes que atinjam o continente pensamos numa solução para recolher o contaminante antes de sua chegada às praias.
Espumas de poliuretano (usados na fabricação de colchões) poderia ser uma solução para recolher o produto.
Acredito que se a densidade do poliuretano for da ordem de 18 a 23 (baixa densidade) a absorção será maior do que poliuretanos de densidade maior com 45, pois o poliuretano fica mais macio, com mais furos e maior poder de absorção, que é o que interessa para recolher maior quantidade de óleo.
Para facilitar o lançamento por aviões e barcos/navios e facilitar posteriormente o recolhimento destes dispositivos, acredito que poderiam ter as dimensões de 2,80 x 0,50 x 0,27.
Para facilitar a construção as dimensões poderiam ser o comprimento de colchões, a largura seria a divisão da largura das camas por 3 ou 4 e a altura o padrão de fabricação da altura do colchão.
Estas dimensões seriam para aproveitar os moldes dos fabricantes de colchões e atender a demanda no menor espaço de tempo.
A solução para o problema é urgente e o governo nada faz de prático para solucionar o problema, pois ficar a limpar praias é enxugar gelo.
Premunição de um político
Jornal Pampulha de 28 a 03 de novembro de 2017
O Sr. Vittorio Medioli no Editorial "Se" alertava:
"Pode aparecer de repente um "messias", um herói, um profeta, um líder carismático, assim como um lobo em pele de cordeiro, um cruel ditador, mas sempre aparecerá o que é imprescindível ao cumprimento dos merecimentos.
Nossa labuta altera nossa individualidade e acelera a melhoria do conjunto.
Se uma folha que cai na selva tem o poder de mudar o universo, nossas ações mais ainda. Importante cada um, mais do que reclamar, fazer o que lhe for possível.
A suposta esperteza de um ou de outro dos candidatos, suas estratégias aparentemente consistentes não passam de engendração de fios que se entrecruzam atendendo o inelutável merecimento coletivo.
O sofrimento é útil para a mudança mais que a felicidade.
Um presidente lastimável acelera o fim de um ciclo.
A podridão, embora triste, abre espaço para uma renovação."
Até parece que o Sr. Vittorio Medioli tem os poderes para prever o futuro, pois poucos poderiam prever a falta de educação, lhaneza, finura, comprometimento do atual presidente, isto sem levar em consideração o preparo para exercer o maior cargo da república.
Planejamento, metas, objetivos, horizonte, visão e escolha de bons ministros são coisas que não passam na cabeça do presidente.
O Sr. Vittorio Medioli no Editorial "Se" alertava:
"Pode aparecer de repente um "messias", um herói, um profeta, um líder carismático, assim como um lobo em pele de cordeiro, um cruel ditador, mas sempre aparecerá o que é imprescindível ao cumprimento dos merecimentos.
Nossa labuta altera nossa individualidade e acelera a melhoria do conjunto.
Se uma folha que cai na selva tem o poder de mudar o universo, nossas ações mais ainda. Importante cada um, mais do que reclamar, fazer o que lhe for possível.
A suposta esperteza de um ou de outro dos candidatos, suas estratégias aparentemente consistentes não passam de engendração de fios que se entrecruzam atendendo o inelutável merecimento coletivo.
O sofrimento é útil para a mudança mais que a felicidade.
Um presidente lastimável acelera o fim de um ciclo.
A podridão, embora triste, abre espaço para uma renovação."
Até parece que o Sr. Vittorio Medioli tem os poderes para prever o futuro, pois poucos poderiam prever a falta de educação, lhaneza, finura, comprometimento do atual presidente, isto sem levar em consideração o preparo para exercer o maior cargo da república.
Planejamento, metas, objetivos, horizonte, visão e escolha de bons ministros são coisas que não passam na cabeça do presidente.
Belo Horizonte, 19 de outubro de 2019
Óleo vaza na costa brasileira
Já fazem 50 dias que apareceram manchas de óleo (petróleo) nas praias do norte/nordeste brasileiro.
A primeira reação do presidente foi afirmar que era da Venezuela. Não existe preparo/diplomacia do presidente em analisar a questão em se aconselhar com os técnicos especialistas na área.
No meu entender o tipo de petróleo é parafênico que é mais pesado e não naftênico que é mais leve.
O presidente em abril extinguiu os comitês contra os desastres ambientais por óleo para facilitar as empresas interessadas a entrarem nos leilões do pré-sal.
As empresas internacionais e mesmo a Petrobrás, que não é brasileira, pois tem em seus acionistas a maioria de estrangeiros DITA a política de preços considerando os valores de VENDA do barril de petróleo ao preço de mercado internacional, só que o preço de extração do petróleo nacional é infinitamente menor do que o preço internacional.
Estamos pagando caro e onerando a produção de produtos, o transporte (frete) e a exportação de nossas comodities em beneficio dos estrangeiros.
Pelo volume de petróleo que chegou as costas brasileiras acredito que possa ser de um naufrágio
de algum navio que estava transportando produtos para os países que estão em confronto com os Estados Unidos e que foram PROIBIDOS de adquirir produtos da Venezuela.
Nada foi feito pelo governo brasileiro para identificar a origem dos vazamentos, pois não se pode questionar/levantar problemas para os nossos "amigos" os Estados Unidos.
Óleo vaza na costa brasileira
Já fazem 50 dias que apareceram manchas de óleo (petróleo) nas praias do norte/nordeste brasileiro.
A primeira reação do presidente foi afirmar que era da Venezuela. Não existe preparo/diplomacia do presidente em analisar a questão em se aconselhar com os técnicos especialistas na área.
No meu entender o tipo de petróleo é parafênico que é mais pesado e não naftênico que é mais leve.
O presidente em abril extinguiu os comitês contra os desastres ambientais por óleo para facilitar as empresas interessadas a entrarem nos leilões do pré-sal.
As empresas internacionais e mesmo a Petrobrás, que não é brasileira, pois tem em seus acionistas a maioria de estrangeiros DITA a política de preços considerando os valores de VENDA do barril de petróleo ao preço de mercado internacional, só que o preço de extração do petróleo nacional é infinitamente menor do que o preço internacional.
Estamos pagando caro e onerando a produção de produtos, o transporte (frete) e a exportação de nossas comodities em beneficio dos estrangeiros.
Pelo volume de petróleo que chegou as costas brasileiras acredito que possa ser de um naufrágio
de algum navio que estava transportando produtos para os países que estão em confronto com os Estados Unidos e que foram PROIBIDOS de adquirir produtos da Venezuela.
Nada foi feito pelo governo brasileiro para identificar a origem dos vazamentos, pois não se pode questionar/levantar problemas para os nossos "amigos" os Estados Unidos.
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